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Para superar grupos de whatsapp, Detran diz que ampliou operações simultâneas da Lei Seca em Rondônia

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O Departamento Estadual de Trânsito (Detran) Rondônia informou nesta segunda-feira (3) que tem realizado ações da Operação Lei Seca em todo o Estado, com medidas que têm flagrado condutores dirigindo veículos sob efeito alcoólico.

De acordo com o diretor de Fiscalização e Ações de Trânsito (Dtfat) e coordenador da Lei Seca em Rondônia, Welton Roney Ribeiro, a falta de conscientização de muitos condutores que ingerem bebida alcoólica e insistem em dirigir é muito grande. “Infelizmente nas operações da Lei Seca abordamos alguns motoristas que mal conseguem sair do carro e muito menos ficar em pé de tanto que ingeriram bebida alcoólica”, ressaltou Welton Ribeiro.

O Detran Rondônia está alerta e trabalhando para garantir maior segurança no trânsito do Estado. Welton Ribeiro também falou sobre as pessoas que ficam divulgando nos grupos de whatsapp onde está tendo fiscalização. “Quando a pessoa toma essa atitude, ela está contribuindo para que os crimes de trânsito ocorram, pois a pessoa vai mudar a rota e pode se envolver em um acidente em outra região da cidade”, afirmou.

Para burlar as informações nos grupos de whatsapp a operação Lei Seca passou a ser mais dinâmica, sendo realizada em dois ou três lugares diferentes da cidade e o resultado tem sido mais eficiência do que quando era realizado no mesmo ponto da cidade.

Depois que a Operação Lei Seca foi criada no Brasil, o número de acidentes de trânsito diminuiu consideravelmente. Dados estatísticos do Anuário do Detran comprovam essa redução, mas a quantidade de mortes causadas por acidentes de trânsito aumentou. Em Rondônia a Lei Seca foi implantada em 2012 e desde então o número de sinistros de trânsito tem diminuído, mas infelizmente o número de mortes no trânsito aumento no comparativo de 2019 para 2020. Isso significa que os acidentes estão mais violentos, justamente por causa do excesso de velocidade, por direção com álcool e desrespeito a legislação de trânsito.

Fonte: Assessoria

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